A entrevistada da vez é Maria José Correa.

Maria José Correa Assistente Social Judiciário, nas Varas da Infância e Juventude e Varas de Família, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo de 1999 a 2014;
Mestrado em Andamento no PPG em Serviço Social e Políticas Sociais da UNIFESP – Baixada Santista, desde 03/01/2023;
Pesquisadora no Grupo de estudos, pesquisa e extensão sobre crianças, adolescentes e famílias (GCAF) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Baixada Santista, deSde 2023 até o presente;
Além disso, é organizadora dos seguintes livros:
CONTA DE NOVO: como me tornei mãe através da adoção (2023)
• Olhares sobre a Produção Acadêmica (2023);
• Horizontes da Produção Acadêmica (2023);
• Olhares plurais da produção acadêmica (2023);
1) Você foi selecionada para coordenar um dos Grupos de Trabalho do CAEduca. Nos conte um pouco como foi a sua trajetória acadêmica até esta seleção.
Espero poder contribuiMinha formação inicial foi o Bacharelado em Serviço Social. Desde então, tenho trabalhado como assistente social em diversos segmentos de políticas públicas, como por exemplo: o Sistema Único da Assistência Social (SUS), Escola especial para portadores de deficiência sensorial, Sistema Único da Assistência Social (SUAS). Além disso, trabalhei em Varas da Infância e Juventude e Varas de Família do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.
Assim, fiz vária pós-graduações lato sensu para aprofundar meus conhecimentos nas áreas em que atuei.
Atualmente, estou finalizando o Mestrando no Programa de Pós-graduação em Serviço Social em Políticas Sociais, da Universidade Federal de São Paulo-UNIFESP, Campus Baixada Santista.r com o mesmo.
2) O que mais lhe chamou atenção no CAEduca?
Em minha opinião, a maior atratividade do CAEduca, está na possiblidade de interlocução de diferentes áreas do conhecimento, utilizando-se da interdisciplinariedade para fazer frente aos múltiplos desafios que as sociedades e culturas que se apresentam com a globalização.
3) A temática do seu GT é fundamental para pensar a educação de maneira interdisciplinar. O que você concebe como principal desafio da temática?
O GT Cidadania, educação e justiça social terá como um grande desafio, discutir exatamente de que cidadania estamos falando e como a educação pode ou não se transformar em uma estratégia para justiça social.
4) Bom, outros pessoas vão se espelhar em você para participarem das próximas iniciativas do CAEduca. Que dica final você daria para que possam produzir textos de qualidade e inovadores?
Eu acredito que o ponto de partida é: confiar em você mesmo, nas suas escolhas e ter como perspectiva ser um agente da transformação social onde quer que esteja.
Para isso, é necessário compreender que o conhecimento não se esgota na sua área de saber, mas no desafio da interlocução de vários olhares do conhecimento humano.
Nesse sentido, o CAEduca oferta o ambiente favorável para a interlocução de inúmeras áreas do saber e independente, do nível acadêmico em que se está.
Enfim, um ambiente em que a contribuição e a perspectiva de outro acadêmico realmente importa.
Assim, cada texto pode ser uma semente de mudança, inspirando novas leituras, práticas e debates dentro e fora do CAEduca.
Gostou da entrevista? Não esqueça de comentar e compartilhar.
Para mais informações sobre o CAEduca e se cadastrar para novidades, visite o site www.caeduca.com
