A entrevistada da vez é Diana Raquel Schneider Gottschalck.
Diana Raquel Schneider Gottschalck é Doutoranda em Diversidade Cultural e Inclusão Social pela Universidade Feevale, na linha de pesquisa em Linguagens e Tecnologias. Mestre em Diversidade Cultural e Inclusão Social pela mesma instituição e Mestre em Ciências da Educação, com ênfase em Tecnologia Educativa, pela Universidade do Minho (Portugal). Graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Feevale (2007), com diversas especializações, incluindo: MBA Executivo Internacional em Gestão Empresarial (Fundação Getúlio Vargas, 2011), Pós-MBA em Inteligência Empresarial (Fundação Getúlio Vargas, 2013), Formação Pedagógica de Docentes (Universidade Feevale, 2013), Business and Management for International Professional (University of California, Irvine, 2010), Educação a Distância com ênfase em Gestão e Tutoria, Educação de Jovens e Adultos, e Neuropsicopedagogia. Atualmente, atua como professora na Educação Profissional. Credenciada no Instituto Sesi de Formação de Professores, contribuindo no desenvolvimento de formações para docentes e gestores escolares. Participa como voluntária no projeto “Residências de Aprendizagem Criativa” do Instituto Anísio Teixeira, desempenhando o papel de Impulsionadora. Revisora de periódicos, pesquisadora e apaixonada por temas como tecnologias na educação, formação de professores, práticas educativas inovadoras, diversidade e inclusão. Sócia da GEN – Conhecimento na Prática, empresa voltada a formação e gestão educacional. Uma das idealizadoras do podcast – PodPE (Palavras com Educação). Possui grande experiência profissional nas áreas administrativa, financeira e na área da educação
Doutoranda e Mestre em Diversidade Cultural e Inclusão Social pela Universidade Feevale, também Mestre em Ciências da Educação pela Universidade do Minho (Portugal).
Graduada em Ciências Contábeis, com diversas especializações nacionais e internacionais em gestão, educação e tecnologias.
Atua como professora na Educação Profissional e é credenciada no Instituto Sesi de Formação de Professores.
Voluntária no projeto “Residências de Aprendizagem Criativa”, revisora de periódicos e pesquisadora em tecnologias na educação, formação docente e inclusão.
Sócia da GEN – Conhecimento na Prática e uma das idealizadoras do podcast PodPE, com ampla experiência nas áreas administrativa, financeira e educacional.-
1) Você foi selecionada para coordenar um dos Grupos de Trabalho do CAEduca. Nos conte um pouco como foi a sua trajetória acadêmica até esta seleção.
Participar do CAEduca sempre teve um significado especial para mim. Ao longo da minha trajetória acadêmica, minhas primeiras publicações em livros aconteceram justamente nos eventos promovidos pelo CAEduca. Quando surgiu a oportunidade de me candidatar ao GT, não hesitei e, para minha alegria, fui aprovada no edital.
Hoje reconheço a importância de contar com pessoas qualificadas à frente da organização, garantindo a consolidação e o fortalecimento cada vez maior desses encontros. Sinto-me preparada para contribuir, pois as experiências adquiridas nos mestrados, especializações e agora no doutorado me permitem atuar de forma interdisciplinar. Nesse sentido, o CAEduca se destaca como um espaço ideal, já que se consolida como um evento verdadeiramente interdisciplinar.
2) O que mais lhe chamou atenção no CAEduca?
Abrangência e qualidade do evento, excelência na organização e nos materiais disponibilizados, além da oportunidade para que novos pesquisadores ampliem suas investigações e tenham acesso a um encontro do nível que o CAEduca oferece.
3) A temática do seu GT é fundamental para pensar a educação de maneira interdisciplinar. O que você concebe como principal desafio da temática?
Inicialmente, é fundamental que os próprios coordenadores do GT atuem de forma alinhada, organizada e comprometida, para que o grupo se torne cada vez mais consolidado. Em relação aos artigos, os desafios decorrem dos diferentes cenários em que as pesquisas são desenvolvidas, mas todos têm em comum o foco nos métodos de aprendizagem. Estou bastante ansiosa para conhecer os estudos que serão submetidos.
4) Bom, outros pessoas vão se espelhar em você para participarem das próximas iniciativas do CAEduca. Que dica final você daria para que possam produzir textos de qualidade e inovadores?
Está iniciando agora? Então escreva, pesquise sobre algo que realmente faça sentido para você e acompanhe o Instagram da @producaoacademica, que traz ótimas dicas de produtividade, qualidade e foco para a escrita científica. O mais importante é dar o primeiro passo e começar.
Assim, cada texto pode ser uma semente de mudança, inspirando novas leituras, práticas e debates dentro e fora do CAEduca.
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